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I'm Back!

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Sabe a minha vida? Então... lembrei que ela existia!

Não tenho mágoas, feridas, ressentimentos ou coisas do tipo. O que hoje carrego de você são as lembranças de uma parte nostálgica da minha vida.
Diga-se de passagem: tais lembranças são nada além do que as melhores que tenho! Uma pena, pois essas lembranças poderiam ser superadas por um presente contínuo ou simples, onde a cada nova experiência me fizesse dar conta de que você seria capaz de me surpreender sempre!
Ok! Não culpo você pelo que fez... sério! Pode acreditar!
Por que eu to escrevendo isso, então? Por que eu quero deixar registrado de forma escrita que eu provei da felicidade constante, porém não ininterrupta!
Chorei? Ah... chorei sim. E muito! Tanto que hoje me arrependo de ter feito tudo o que eu fiz pra que esse fim não chegasse tão cedo e de forma tão injusta! Mas a vida é justa com alguém nesse mundo? Não, né? E eu sei que você, tanto quanto eu, sabe disso! Você já passou por tanta coisa que eu nem me dou à audácia de te julgar os atos.
Mas é isso... me dei conta de que poderia viver sem você; caiu a ficha de que eu posso viver com a sua doce lembrança, com a forte e inesquecível imagem dos momentos inTENSOS que tivemos: do primeiro beijo doce e inocente, do segundo e do terceiro, do quarto beijo - ardente, do abraço derretedor e aconchegante, revitalizador e evaporador de todos os medos que rodeavam meu corpo naquele momento, dos olhares profundamente penetrantes, os quais buscavam, um no outro, um ponto firme pra se assegurar de que aquilo não estava sendo uma ilusão... enfim, tudo isso vai ficar!
Fico feliz em saber que continua sua vida como se eu realmente não tivesse passado por ela. Admiro sua firmeza na decisão de classificar o que é, o que pode, o que não é e o que não pode vir a ser bom na sua vida, muito embora eu não concorde, afinal nunca se sabe o que se pode estar perdendo de algo que você ainda não conhece inteiramente, de algo que você tira conclusões precipitadas, baseadas em fatos passados e alheios ao seu presente, e tais fatos não têm vínculo algum com o que estávamos querendo viver, com que estávamos começando a viver!
Enfim... lembrei que eu vivia sem você, não deve ser difícil me readaptar a isso, né? Afinal, o ser humano é um ser que se adapta ao que lhe confronta, ao que lhe é imposto!
Muito grato à você pela curta, porém melhor, verdadeira e mais intensa felicidade que tive! Você conseguiu cumprir o que me disse que esperava desse relacionamento: 'espero te fazer feliz...' (You got it!)


Deixo aqui a música que embalou o nosso instante:


Saudade da tua amizade! =)))